Ozias Reis, 35, morador da agrovila do Mocambo do Arari, usou suas redes sociais para denunciar que foi demitido de seu emprego por perseguição política do grupo de Brena Dianná (UB), candidata a prefeita de Parintins. Ozias atuou por seis anos como agente de portaria na Escola Estadual Caetano Mendonça.
Em publicação no Facebook, Ozias Reis disse que foi demitido por não se tornar apoiador de Dianná. “Perdi meu emprego por parte de seus aliados por não me posicionar politicamente a seu favor, sendo que eu nunca me envolvi em política partidária com ninguém e ninguém ia me forçar a fazer isso”, denunciou.
Não é a primeira vez que o grupo que apoia Brena Dianná tem tal conduta. Em 2024, o gestor do Colégio Batista de Parintins foi desligado do cargo por não aceitar ser apoiador de Brena Dianná.
Conforme apuração do O Divergente, há um grupo formado por pessoas ligadas ao Governo do Estado que estão fazendo uma varredura entre servidores comissionados e terceirizados. Quem não aceitar ser apoiador de Dianná é desligado do cargo automaticamente.
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